Muito pouca gente sabe do meu passado médico. Fiz 4 anos de Medicina, larguei mesmo por causa do chamado de Deus para o Ministério de Música, mas verdadeiramente nunca deixei de ter meus interesses pela área ou de gostar do cheirinho de hospital. É um assunto que vira e mexe está presente na minha vida como me cutucando para voltar... Mas ainda não senti que é o tempo.
Hoje recebi um e-mail de minha cunhada perguntando sobre a veracidade do seguinte assunto: Câncer é um fungo? Acessei o site a que ela se referia e me senti inclinada a acreditar no que li e ouvi. Não por puro sentimentalismo barato ou por ter esperança demais, mas por ter sido apelada para a lógica, o raciocínio, o entendimento segundo conhecimentos que adquiri e que nunca mais esqueci. Tenho porque acreditar que câncer é um fungo sim! E não durma com um barulho desse! Ou seja, não se acomode, você que ler o que estou escrevendo. Não acredite piamente na Medicina Tradicional. Ela está viciada pelas indústrias farmacêuticas. Não tem como se livrar dela. A medicina alopática, centrada em medicamentos fabricados a partir de substâncias criadas quase que idênticas às natualmente existentes, só tem isso mesmo para oferecer: drogas. E quando se fala em câncer, menos opções há: radio, quimio ou faca! Por que continuarmos leigos quando pessoas no mundo inteiro chegaram a essa mesma conclusão? Estou falando de pessoas que se importam com pessoas, médicos formados pelo conhecimento e pelo altruísmo. Isso mesmo, ele ainda existe! E para a nossa tristeza, são sufocados, desconsiderados, banidos da comunidade médica por não oferecerem medidas calcadas no comércio em volta de nós. Gostei da palavra do apresentador do programa KNOW THE CAUSE (Saiba a causa) exibido nos Estados Unidos (os maiores consumidores de remédios no mundo!): "We, people are the cause of the medicine, not we, the doctors" (nós, pessoas, somos a causa da medicina, não nós, médicos"). Bastante conclusivo a respeito do sentimento que deve mover o profissional da saúde. Nada nem ninguém gira em torno dos médicos ou dos remédios, mas nós, pessoas, somos a causa última de todos os esforços para curar doenças de corpo e de alma. Pastores, vocês também são médicos!!! Iiiih, será que mexi em vespeiro?
Se você entende inglês, assista o video, acesse o site. Garanto que não haverá outra resposta sua a não ser se engajar nesse novo mundo revolucionário que se apresenta diante de nossos olhos indubitavelmente. Será que precisaria ser revolucionário? Por que não poderia ser natural, inerente, óbvio? Tanto mistério em torno de algo barato para se tratar!!
Haverá quem discorde de mim e dos outros com quem estou de conluio, mas não me importa. Quero a verdade pra minha vida. Você a quer para a sua também. Chega de sermos tratados como idiotas receptáculos de porcarias que induzem a uma dependência a médio e longo prazo. Quer começar por algum lugar mais próximo? Não tome aspirina logo de cara quando uma dor de cabeça se deflagra. Primeiro, ela não é o problema, é a consequência. Segundo, o corpo pode sozinho fazer algo a respeito dela (as suas endorfinas servem pra quê mesmo?). Se persistir, claro, tome uma medida medicamentosa E procure um médico para exames. Tomando remédios na primeira fisgadinha você estará condicionando o seu corpo a não reagir por si. Deixará a preguiça e o comodismo tomarem conta dele. "Você deve estar maluca, isso sim!" Pode ser até um comentário que se passe por sua cabeça, mas, como eu, existem milhares de pessoas que sabem disto na prática. Não seja um autômato! Pense e reflita sobre essas coisas!
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