Ser criado à imagem e semelhança de Deus é estar pautado em duas faces: imaginação e relacionamento. O texto a seguir, de John Piper, traz da melhor forma que eu já pude ler a afirmação de Deus sobre como nós nos parecemos com Ele. Retirei do blog "Poesia Evangélica" que está alistado no meu tutorial à direita, lá embaixo. Refestele-se, pois!
"Uma das maiores tarefas da mente cristã é a imaginação. A mente observa, analisa, organiza e memoriza... A imaginação, entretanto, é diferente. Ela não observa ou analisa o que nós vemos; no entanto representa o que não vemos, mas que pode realmente estar ali. Assim, ela é bastante útil à ciência, porque ajuda a encontrar explicações para coisas que nós ainda não compreendemos, levando a todo tipo de descoberta. Ou vislumbra novas formas de expressar coisas de forma nunca ditas antes, como no caso da literatura, da música e das artes.
Digo que a imaginação é uma tarefa cristã por duas razões. Primeiro, porque sem ela não se consegue aplicar a regra de ouro de Jesus. Ele disse: "Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles" (Mt 7:12). Devemos nos imaginar no lugar dos outros e imaginar o que gostaríamos que nos fizessem. Compaixão, empatia, amor solidário apóiam-se muito na imaginação daquele que ama.
Há milhares de formas para se dizer coisas estúpidas e inúteis numa situação tensa, trágica ou alegre. "Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo" (Pv 25:11). De que forma podemos dizer palavras que sejam "adequadamente escolhidas"? Uma resposta é que o Espírito de Deus nos dá uma "imaginação empática". "Empatia" significa que nos sentimos como o outro. Quando abrimos os lábios, espontaneamente, com pouca reflexão, imaginamos a coisa certa a dizer — ou não dizer — por causa dos outros. Sem imaginação, seremos socialmente inadequados.
A outra razão para a imaginação ser uma tarefa cristã é que quando alguém fala, escreve, canta ou pinta a respeito de uma verdade empolgante, porém de forma enfadonha, provavelmente é um pecado. A supremacia de Deus sobre a mente não é honrada quando ele e seu mundo maravilhoso são observados de forma correta, mas comunicados de forma enfadonha. A imaginação é a chave para matar o tédio. Devemos imaginar formas de dizer a verdade pelo que ela realmente é. Isso não é enfadonho.
O mundo de Deus, e tudo que há nele, é cercado de maravilhas. A imaginação evoca novas palavras, imagens, analogias, metáforas, ilustrações e conexões para expressar a antiga e gloriosa verdade. Deus nos dá a faculdade da imaginação para tornar a comunicação de sua beleza realmente bela.
Poetas, pintores e pregadores não tornam a beleza de Deus mais bela,mas a tornam mais visível. Eles removem a neblina entorpecida de nossa percepção finita, falível, pecaminosamente distorcida, e nos ajudam a ver a beleza de Deus por aquilo que ela realmente é. A imaginação age como um telescópio em relação às estrelas: ele não as torna grandes, elas o são sem ele, mas permite que sejam vistas como realmente são.
A imaginação pode ser a tarefa mais difícil para a mente humana e, talvez, a mais relacionada com Deus. É a atitude mais próxima que podemos ter dessa criação feita a partir do nada. Quando falamos sobre a beleza da verdade, devemos pensar num arranjo de palavras, talvez um poema. Devemos pensar em uma analogia, metáfora ou ilustração que ainda não tenha sido inventada. A imaginação deve manifestar-se em nossa mente trazendo aquilo que ainda não existe ali. Criar combinações de palavras e sons jamais criados é o que podemos fazer. Tudo isso porque somos como Deus e porque ele é infinitamente digno de novas palavras, canções e imagens.
Uma instituição comprometida com a supremacia de Deus sobre a mente, cultivará imaginações férteis. O mundo precisa de mentes impregnadas de Deus! Mentes que possam dizer, cantar, representar e retratar as grandes obras de Deus da forma como nunca o foram antes.
A imaginação é como um músculo, torna-se mais forte à medida que você a exercita. Então, exercite-a, pois ela não costuma colocar-se sozinha em ação. Isso exige vontade. A imaginação também é contagiante. Quando você está em companhia de pessoas que usam muito a imaginação, tende a ser tomado por isso. Sugiro que você passe algum tempo com algumas pessoas cheias de imaginação (principalmente os poetas já mortos) e então, exercite-se ao pensar numa nova forma de dizer a velha verdade. Deus é digno. "Cantai ao SENHOR um cântico novo" (SI 96:1; 98:1; Is 42:10), ou lhe dê um filme, um poema, uma frase, uma pintura.
Querido Deus, Criador e Pai. Louvo-te por tua imaginação infinitamente sábia! Prostro-me com admiração diante do teu poder de criar o Universo, assim, tão cheio de maravilhas para nossa alegria. Oro pela graça da imaginação, para que eu falhe menos em amar meu próximo e em expressar tua glória pelo que ela realmente é, a maior de todas as coisas belas. Através de Cristo, oro. Amém."
(No livro "A Vida é Como a Neblina" - Ed. Mundo Cristão, do mesmo maravilhoso autor)
Dizem que o melhor é a sobremesa e deve ser comida depois das refeições... Então, na mesa do Pai, a ordem é essa mesmo: comamos e bebamos dEle hoje porque depois, na plenitude dos tempos, ainda vem o melhor manjar que existe...
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
BYE, BYE, SO LONG, FAREWELL...
É como o "adeus também foi feito pra se dizer" (G. Arantes). E tantos já falaram sobre despedidas. À minha mente veio rapidinho a letra de Roberto e Erasmo:
Existe o duelo-dueto tristeza-alegria. Saudade não é moleza! Vou matar aquela que se traduz no meu marido e alimentar aquela que se traduz nos meus pais e irmão. Como já disse Rafael Soares. filho do Jô: "Escolher é perder sempre!" E não há jeito: alguém sofre em histórias como essa de mudança.
Então fica assim: a gente se vê em Piracicaba, ok? Que 2011 seja inteiro sob a chuva de bênçãos para você que me acompanhou nesse ano. Deus tem sempre a melhor resposta e solução para os impasses da nossa vida.
Que venha 2011!!!
Et carpe anno novum.
"Já está chegando a hora de ir.
Venho aqui me despedir e dizer:
Em qualquer lugar por onde eu andar
Vou lembrar de você.
Só me resta agora dizer adeus
E depois o meu caminho seguir.
O meu coração aqui vou deixar,
Não ligue se acaso eu chorar,
Mas agora, adeus."
Venho aqui me despedir e dizer:
Em qualquer lugar por onde eu andar
Vou lembrar de você.
Só me resta agora dizer adeus
E depois o meu caminho seguir.
O meu coração aqui vou deixar,
Não ligue se acaso eu chorar,
Mas agora, adeus."
Faltam 11 dias para ir embora de Manaus. Um dia, quando mais jovem, já foi mais fácil partir. Hoje não. A gente vai ficando mais velho e quer ficar mais perto dos que amamos. Talvez um senso de preservação ou cuidado, sei lá. Uns diriam que é coisa de gente besta. Mas eu não. Assumo esse meu sentimento, e o considero legítimo.
Agora casada, tenho que seguir por onde meu marido for, como par que somos. (Lucas, par é par ou par é ímpar? rs) Estou levando, além dos curumins e da bagagem (morrendo de medo de pagar excesso!!!!) outra bagagem. A da experiência acumulada. E não é fardo pesado. Estou compartilhando-o com o Mestre porque o dele é tão leve que dá pra carregar o meu ainda. Afinal foram tantas as lições aprendidas!... (Stella, eu quero chuvaaaaa!)
Agora casada, tenho que seguir por onde meu marido for, como par que somos. (Lucas, par é par ou par é ímpar? rs) Estou levando, além dos curumins e da bagagem (morrendo de medo de pagar excesso!!!!) outra bagagem. A da experiência acumulada. E não é fardo pesado. Estou compartilhando-o com o Mestre porque o dele é tão leve que dá pra carregar o meu ainda. Afinal foram tantas as lições aprendidas!... (Stella, eu quero chuvaaaaa!)
Existe o duelo-dueto tristeza-alegria. Saudade não é moleza! Vou matar aquela que se traduz no meu marido e alimentar aquela que se traduz nos meus pais e irmão. Como já disse Rafael Soares. filho do Jô: "Escolher é perder sempre!" E não há jeito: alguém sofre em histórias como essa de mudança.
Então fica assim: a gente se vê em Piracicaba, ok? Que 2011 seja inteiro sob a chuva de bênçãos para você que me acompanhou nesse ano. Deus tem sempre a melhor resposta e solução para os impasses da nossa vida.
Que venha 2011!!!
Et carpe anno novum.
sábado, 13 de novembro de 2010
CURIOSA COMO UM GATO!
Seja curioso(a) você também! Clique aqui: cat and mouse. Garanto que não vai se arrepender!...
=^.^=
Et carpe curiositas...
=^.^=
Et carpe curiositas...
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
BEE WORDS
O melhor ainda está por vir, sempre!!
Em 6 de janeiro deste ano, chegamos em Manaus porque vislumbramos oportunidades de reencaixe no mercado para meu marido. Estava desempregado desde maio de 2009. Pois é. Ele completou 1 ano como desempregado em maio deste ano, mas nada vezes nada aconteceu. Pelo menos na área mercadológica. O Paizão-Paizinho, porém, nos mostrou faces Suas que para nós, antes, tratava-se de mito. "Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem". (Jó 42.5) Como nada passa despercebido dEle, ou melhor, tudo está de acordo com Sua vontade, Ele nos fez atravessar o deserto. Nada de contorno. Mas travessia. Fomos provados como nunca. E provamos de Deus como nunca! Como saber se o mel é doce? Provando. "Provai e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado [Feliz, mas muuuuito feliz!!] é o homem que nEle confia." (Salmo 34.8) Aprendemos a viver cada dia com o maná que nos dava. E sermos contentes por isso. Mostrou que o cerne da nossa alegria, do nosso bem-estar, da razão da nossa felicidade é Ele mesmo e ponto. Gosto da idéia que defende a outra tradução do primeiro versículo do Salmo 23: "O Senhor é o meu pastor e ELE não falta." Muito mais coerente com a realidade dura, nua e crua: as coisas e pessoas podem nos faltar, sim. Mas nosso Pai, jamais! Que verdade!! Inventem n histórias a respeito de Deus e de Sua inexistência ou vencibilidade, mas eu (e tantos outros!!) tenho inúmeras razões para mostrar o contrário. Sou o que sou por causa dEle. Da sua atuação em minha vida. Ou melhor, da sua intervenção. Porque sou ovelhinha da perna preta. Doida pra sair do aprisco. Mas o que ainda me prende é saber do amor incondicional que tem por mim. É saber que tem argumentos inexcusáveis pra me convencer a não ir embora. Por reconhecer sua voz doce é que fico. Afinal, ovelinha da perna preta gosta de carinho e afago na lã... Mas precisa também dos puxões de cajado justiceiros à sua rebeldia nata. Ah, como é bom ser ovelha desse Bom Pastor... Ele sabe a hora de acarinhar, e sabe a hora de puxar pelo pescoço. No final de tudo, hora boa mesmo é a em que ele nos carrega nos ombros... Tem momentos em que a gente cansa de andar. Se não fosse Ele...
Se não fosse Jesus na vida nossa, peregrina aqui, o mundo nos venceria. Mas como Ele é invencível, podemos crer em Suas promessas. Ele é digno de sua atenção, de seu olhar, de seu virar de cabeça em Sua direção. Só pra ouvir o que Ele tem a lhe dizer. São palavras eternas, como Ele é eterno e Seu amor. Ninguém que provou do mel que ele dá se arrependeu. Esse mel não se torna amargo ao final. É sempre doce. É tão puro que adoça a boca até nos dias difíceis!
Pra completar tanto doce, experimentaremos nos mudar daqui para novas paragens. Deus abriu portas de trabalho para o meu querido e amado marido em Piracicaba, São Paulo. Cidade muito boa! Pequena, mas que respira progresso. Esperamos continuar nossa travessia. Recomendo um deserto para todas as pessoas. Mas com Deus ao lado, de oásis, lógico! Só assim é possível atravessá-lo sem se perder nas dunas.
Prove de Deus se ainda não o fez! E mesmo se já provou, continue. É o mesmo "provar" de Malaquias 3. 10.
Et carpe mellis.
Em 6 de janeiro deste ano, chegamos em Manaus porque vislumbramos oportunidades de reencaixe no mercado para meu marido. Estava desempregado desde maio de 2009. Pois é. Ele completou 1 ano como desempregado em maio deste ano, mas nada vezes nada aconteceu. Pelo menos na área mercadológica. O Paizão-Paizinho, porém, nos mostrou faces Suas que para nós, antes, tratava-se de mito. "Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem". (Jó 42.5) Como nada passa despercebido dEle, ou melhor, tudo está de acordo com Sua vontade, Ele nos fez atravessar o deserto. Nada de contorno. Mas travessia. Fomos provados como nunca. E provamos de Deus como nunca! Como saber se o mel é doce? Provando. "Provai e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado [Feliz, mas muuuuito feliz!!] é o homem que nEle confia." (Salmo 34.8) Aprendemos a viver cada dia com o maná que nos dava. E sermos contentes por isso. Mostrou que o cerne da nossa alegria, do nosso bem-estar, da razão da nossa felicidade é Ele mesmo e ponto. Gosto da idéia que defende a outra tradução do primeiro versículo do Salmo 23: "O Senhor é o meu pastor e ELE não falta." Muito mais coerente com a realidade dura, nua e crua: as coisas e pessoas podem nos faltar, sim. Mas nosso Pai, jamais! Que verdade!! Inventem n histórias a respeito de Deus e de Sua inexistência ou vencibilidade, mas eu (e tantos outros!!) tenho inúmeras razões para mostrar o contrário. Sou o que sou por causa dEle. Da sua atuação em minha vida. Ou melhor, da sua intervenção. Porque sou ovelhinha da perna preta. Doida pra sair do aprisco. Mas o que ainda me prende é saber do amor incondicional que tem por mim. É saber que tem argumentos inexcusáveis pra me convencer a não ir embora. Por reconhecer sua voz doce é que fico. Afinal, ovelinha da perna preta gosta de carinho e afago na lã... Mas precisa também dos puxões de cajado justiceiros à sua rebeldia nata. Ah, como é bom ser ovelha desse Bom Pastor... Ele sabe a hora de acarinhar, e sabe a hora de puxar pelo pescoço. No final de tudo, hora boa mesmo é a em que ele nos carrega nos ombros... Tem momentos em que a gente cansa de andar. Se não fosse Ele...
Se não fosse Jesus na vida nossa, peregrina aqui, o mundo nos venceria. Mas como Ele é invencível, podemos crer em Suas promessas. Ele é digno de sua atenção, de seu olhar, de seu virar de cabeça em Sua direção. Só pra ouvir o que Ele tem a lhe dizer. São palavras eternas, como Ele é eterno e Seu amor. Ninguém que provou do mel que ele dá se arrependeu. Esse mel não se torna amargo ao final. É sempre doce. É tão puro que adoça a boca até nos dias difíceis!
Pra completar tanto doce, experimentaremos nos mudar daqui para novas paragens. Deus abriu portas de trabalho para o meu querido e amado marido em Piracicaba, São Paulo. Cidade muito boa! Pequena, mas que respira progresso. Esperamos continuar nossa travessia. Recomendo um deserto para todas as pessoas. Mas com Deus ao lado, de oásis, lógico! Só assim é possível atravessá-lo sem se perder nas dunas.
Prove de Deus se ainda não o fez! E mesmo se já provou, continue. É o mesmo "provar" de Malaquias 3. 10.
Et carpe mellis.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
SÓ PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES...
Nó!... Tenho novidades!
A primeira.
Vamos nos mudar para Piracicaba/SP. Deus fechou todas as portas aqui em Manaus e abriu essa lá. Dentre as possibilidades que nos surgiram, esta foi a única que não se esfacelou ao final das contas. Portanto, lá vamos nós outra vez viver um processo de mudança interestadual. Não é mole. Mas dá pra encarar.
A segunda.
Hei de terminar meu curso de música. Em Piracicaba existe uma faculdade de música/bacharel em licenciatura reconhecida pelo MEC, ao contrário do curso que fiz nas duas instituições teológicas batistas. Diferente delas em muita coisa, a Unimep dá esse respaldo de graduação com diploma válido no Brasil. Todas as outras podem ter seus diplomas validados no exterior a fim de mestrado e superiores, mas quando é que vou estudar lá fora? Nem penso em sair do Brasil pra ir na Disney, que dirá estudar...
A terceira.
Enterrei a medicina de vez. Analisei bem, ouvi muuuuito bem meu interior, tentei me visualizar na faculdade e na profissão a esta altura do campeonato... naaaaaaaaaaaaa... vou deixar para os mais novos, sem filhos e sem marido/esposa, sem casa pra cuidar... é... foi uma sábia decisão, Valéria!
A quarta.
Gente! Fuxicar é tudo de bom, é muuuuito legal!! Meu próximo passo será o patchwork/quilt. Já fiz alguns trabalhinhos e esse mundo me conquistou geral!!! Quando eu tiver pics, vou postar minhas obras-de-arte!!
Tá bom, né? Pelo menos, algum assunto. Leves, mas assuntos.
Et carpe ars.
sábado, 9 de outubro de 2010
MISTÉÉÉÉÉÉRIOS DE ASA BRANCA!!!
PÚ!
Faz tempo, não é? Vivi muitas coisas até aqui. Coisas boas e ruins, muito ruins até. Mas hay que endurecer sin perder la ternura (Che Guevara). Cresci(emos) mais um pouco, sempre peregrinando. E por falar em peregrinação...
... acho que teremos outro destino geográfico. Mas ainda é cedo pra contar. Vou deixá-los em suspense por mais alguns dias, huahuahuahuahuahuahua... isso sim, é uma risada sarcástica, rsrs...
Inté!
Et carpe mysterium... =^.^=
Faz tempo, não é? Vivi muitas coisas até aqui. Coisas boas e ruins, muito ruins até. Mas hay que endurecer sin perder la ternura (Che Guevara). Cresci(emos) mais um pouco, sempre peregrinando. E por falar em peregrinação...
... acho que teremos outro destino geográfico. Mas ainda é cedo pra contar. Vou deixá-los em suspense por mais alguns dias, huahuahuahuahuahuahua... isso sim, é uma risada sarcástica, rsrs...
Inté!
Et carpe mysterium... =^.^=
sábado, 22 de maio de 2010
QUASE A ÚLTIMA...
Como sempre, eu sou a última a saber. Desta vez, ainda deu tempo de eu saber antes que a temporada acabasse, então quase a última:
Está no Teatro Abril, em São Paulo, desde 4 de março... e eu aqui nessa lonjura...
Mas quem puder, vá!!! Por mim, pelos gatos ou qualquer outra coisa que o valha!! É imperdível e a tradução foi feita pelo Toquinho, aquele que "de uma folha qualquer [ele] desenh[a] um sol amarelo"... Ficou boa, muito boa.
Por enquanto, meu sonho de ver a Grizabella e o Rum Tum Tugger ficam em stand by. De cantar "Memories" então... numa apresentação do Cats, pior ainda... afff...
Entremeada pelas lombrigas... despeço-me. Meow... =^.^=
Et carpe somniu.
Está no Teatro Abril, em São Paulo, desde 4 de março... e eu aqui nessa lonjura...
Mas quem puder, vá!!! Por mim, pelos gatos ou qualquer outra coisa que o valha!! É imperdível e a tradução foi feita pelo Toquinho, aquele que "de uma folha qualquer [ele] desenh[a] um sol amarelo"... Ficou boa, muito boa.
Por enquanto, meu sonho de ver a Grizabella e o Rum Tum Tugger ficam em stand by. De cantar "Memories" então... numa apresentação do Cats, pior ainda... afff...
Entremeada pelas lombrigas... despeço-me. Meow... =^.^=
Et carpe somniu.
domingo, 2 de maio de 2010
DEPOIS DAS FÉRIAS ESCRITOLÓGICAS...
...estou voltando para dar continuidade à minha vazão literária rsrsrsrsrs... (essa é pra rir, valeu?)
Pois bem, pensei em colocar o título "650o. lugar", em homenagem à colocação que conquistei no vestibular, geral no curso de medicina. Agora sei o quanto terei que ralar... putz! Mas o tempo foi passando e a idéia esfriando. Agora não teria mais graça.
Nesse período em silêncio, deixei outras vozes falarem. A voz da consciência, a voz dos meus filhos, do meu marido, a do próprio silêncio que consegue ser mais gritante do que tantas outras juntas... Isso pra eu poder fazer uma análise do primeiro ano desse blog. Pra eu sentir como seria nesse novo ano com tudo novo!!
Esse "tudo novo", vale a pena frisar, não tem sido só de coisas boas ou agradáveis. Temos experimentado situações que, segundo os preceitos de Quem cremos, não desejaríamos ao pior inimigo. Mas existem as brisas frescas que vêm dar alívio ao calor dos problemas. E é a elas que darei foco, ênfase. Sem querer fazer apologia ao andar no mundo na lua como se nada mais existisse, mas magnificando as coisas boas com a lente do bom ânimo e da esperança de viver dias melhores.
Estou lendo o livro "Firme seus valores" de Charles Swindoll. Teólogo de renome internacional, tem me reafirmado os reais valores que devo cimentar na minha vida. E, coincidentemente ou não, têm ressoado na minha cabeça os capítulos que falam sobre relacionamentos e incentivos. Tudo o que temos tido a oportunidade de vivenciar aqui em Manaus na nossa "nova" comunidade eclesiástica.
"Ninguém é uma ilha". É uma frase mundialmente conhecida. Mas ninguém tem tomado cuidado com a verdade que nela se encerra, opositariamente. Na verdade, o Homem tem se isolado do outro Homem. Desde o princípio, Deus fez do Homem um ser relacional. Primeiro, o criou à Sua imagem e semelhança: Deus é relacional, Ele se relaciona na Trindade. Segundo, não foi bom que ele vivesse só: criou a Eva. E a partir daí, o multiplicar-se significou relacionar-se uns com os outros. Aí, Swindoll discorre belissimamente sobre o assunto. Recomendo a leitura do livro!
Os incentivos pressupõem relações interpessoais e, mais que isso, sensibilidade ao outro, até ao que o outro não expressa. Isso, sim, é difícil para o Homem moderno. Ele se isolou tanto que fechou suas portas para o seu congênere e as suas necessidades.
É preciso tomar cuidado para que o Isolacionismo não adentre nossas comunidades espirituais, sejam elas igrejas ou nossas próprias famílias. Tenho visto cada vez menos se falar sobre o cuidado uns com os outros. A verdade a respeito da primeira comunidade eclesiástica cristã, onde tudo era de todos, onde tudo era comum, está cada vez mais rarefeita. Quem seria capaz de vender um bem de valor para beneficiar outros que passam por momentos de profunda necessidade? Só conheço o relato da primeira igreja de Cristo que o fez com singeleza de coração. E hoje, alguém se habilita?
Lançado o desafio, recolho-me a mais um outro período de silêncio. Não sei de quanto tempo. Quem sabe amanhã, o cronológico, estarei de volta...
Et carpe silentio.
Pois bem, pensei em colocar o título "650o. lugar", em homenagem à colocação que conquistei no vestibular, geral no curso de medicina. Agora sei o quanto terei que ralar... putz! Mas o tempo foi passando e a idéia esfriando. Agora não teria mais graça.
Nesse período em silêncio, deixei outras vozes falarem. A voz da consciência, a voz dos meus filhos, do meu marido, a do próprio silêncio que consegue ser mais gritante do que tantas outras juntas... Isso pra eu poder fazer uma análise do primeiro ano desse blog. Pra eu sentir como seria nesse novo ano com tudo novo!!
Esse "tudo novo", vale a pena frisar, não tem sido só de coisas boas ou agradáveis. Temos experimentado situações que, segundo os preceitos de Quem cremos, não desejaríamos ao pior inimigo. Mas existem as brisas frescas que vêm dar alívio ao calor dos problemas. E é a elas que darei foco, ênfase. Sem querer fazer apologia ao andar no mundo na lua como se nada mais existisse, mas magnificando as coisas boas com a lente do bom ânimo e da esperança de viver dias melhores.
Estou lendo o livro "Firme seus valores" de Charles Swindoll. Teólogo de renome internacional, tem me reafirmado os reais valores que devo cimentar na minha vida. E, coincidentemente ou não, têm ressoado na minha cabeça os capítulos que falam sobre relacionamentos e incentivos. Tudo o que temos tido a oportunidade de vivenciar aqui em Manaus na nossa "nova" comunidade eclesiástica.
"Ninguém é uma ilha". É uma frase mundialmente conhecida. Mas ninguém tem tomado cuidado com a verdade que nela se encerra, opositariamente. Na verdade, o Homem tem se isolado do outro Homem. Desde o princípio, Deus fez do Homem um ser relacional. Primeiro, o criou à Sua imagem e semelhança: Deus é relacional, Ele se relaciona na Trindade. Segundo, não foi bom que ele vivesse só: criou a Eva. E a partir daí, o multiplicar-se significou relacionar-se uns com os outros. Aí, Swindoll discorre belissimamente sobre o assunto. Recomendo a leitura do livro!
Os incentivos pressupõem relações interpessoais e, mais que isso, sensibilidade ao outro, até ao que o outro não expressa. Isso, sim, é difícil para o Homem moderno. Ele se isolou tanto que fechou suas portas para o seu congênere e as suas necessidades.
É preciso tomar cuidado para que o Isolacionismo não adentre nossas comunidades espirituais, sejam elas igrejas ou nossas próprias famílias. Tenho visto cada vez menos se falar sobre o cuidado uns com os outros. A verdade a respeito da primeira comunidade eclesiástica cristã, onde tudo era de todos, onde tudo era comum, está cada vez mais rarefeita. Quem seria capaz de vender um bem de valor para beneficiar outros que passam por momentos de profunda necessidade? Só conheço o relato da primeira igreja de Cristo que o fez com singeleza de coração. E hoje, alguém se habilita?
Lançado o desafio, recolho-me a mais um outro período de silêncio. Não sei de quanto tempo. Quem sabe amanhã, o cronológico, estarei de volta...
Et carpe silentio.
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