Como sempre, eu sou a última a saber. Desta vez, ainda deu tempo de eu saber antes que a temporada acabasse, então quase a última:
Está no Teatro Abril, em São Paulo, desde 4 de março... e eu aqui nessa lonjura...
Mas quem puder, vá!!! Por mim, pelos gatos ou qualquer outra coisa que o valha!! É imperdível e a tradução foi feita pelo Toquinho, aquele que "de uma folha qualquer [ele] desenh[a] um sol amarelo"... Ficou boa, muito boa.
Por enquanto, meu sonho de ver a Grizabella e o Rum Tum Tugger ficam em stand by. De cantar "Memories" então... numa apresentação do Cats, pior ainda... afff...
Entremeada pelas lombrigas... despeço-me. Meow... =^.^=
Et carpe somniu.
Dizem que o melhor é a sobremesa e deve ser comida depois das refeições... Então, na mesa do Pai, a ordem é essa mesmo: comamos e bebamos dEle hoje porque depois, na plenitude dos tempos, ainda vem o melhor manjar que existe...
sábado, 22 de maio de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
DEPOIS DAS FÉRIAS ESCRITOLÓGICAS...
...estou voltando para dar continuidade à minha vazão literária rsrsrsrsrs... (essa é pra rir, valeu?)
Pois bem, pensei em colocar o título "650o. lugar", em homenagem à colocação que conquistei no vestibular, geral no curso de medicina. Agora sei o quanto terei que ralar... putz! Mas o tempo foi passando e a idéia esfriando. Agora não teria mais graça.
Nesse período em silêncio, deixei outras vozes falarem. A voz da consciência, a voz dos meus filhos, do meu marido, a do próprio silêncio que consegue ser mais gritante do que tantas outras juntas... Isso pra eu poder fazer uma análise do primeiro ano desse blog. Pra eu sentir como seria nesse novo ano com tudo novo!!
Esse "tudo novo", vale a pena frisar, não tem sido só de coisas boas ou agradáveis. Temos experimentado situações que, segundo os preceitos de Quem cremos, não desejaríamos ao pior inimigo. Mas existem as brisas frescas que vêm dar alívio ao calor dos problemas. E é a elas que darei foco, ênfase. Sem querer fazer apologia ao andar no mundo na lua como se nada mais existisse, mas magnificando as coisas boas com a lente do bom ânimo e da esperança de viver dias melhores.
Estou lendo o livro "Firme seus valores" de Charles Swindoll. Teólogo de renome internacional, tem me reafirmado os reais valores que devo cimentar na minha vida. E, coincidentemente ou não, têm ressoado na minha cabeça os capítulos que falam sobre relacionamentos e incentivos. Tudo o que temos tido a oportunidade de vivenciar aqui em Manaus na nossa "nova" comunidade eclesiástica.
"Ninguém é uma ilha". É uma frase mundialmente conhecida. Mas ninguém tem tomado cuidado com a verdade que nela se encerra, opositariamente. Na verdade, o Homem tem se isolado do outro Homem. Desde o princípio, Deus fez do Homem um ser relacional. Primeiro, o criou à Sua imagem e semelhança: Deus é relacional, Ele se relaciona na Trindade. Segundo, não foi bom que ele vivesse só: criou a Eva. E a partir daí, o multiplicar-se significou relacionar-se uns com os outros. Aí, Swindoll discorre belissimamente sobre o assunto. Recomendo a leitura do livro!
Os incentivos pressupõem relações interpessoais e, mais que isso, sensibilidade ao outro, até ao que o outro não expressa. Isso, sim, é difícil para o Homem moderno. Ele se isolou tanto que fechou suas portas para o seu congênere e as suas necessidades.
É preciso tomar cuidado para que o Isolacionismo não adentre nossas comunidades espirituais, sejam elas igrejas ou nossas próprias famílias. Tenho visto cada vez menos se falar sobre o cuidado uns com os outros. A verdade a respeito da primeira comunidade eclesiástica cristã, onde tudo era de todos, onde tudo era comum, está cada vez mais rarefeita. Quem seria capaz de vender um bem de valor para beneficiar outros que passam por momentos de profunda necessidade? Só conheço o relato da primeira igreja de Cristo que o fez com singeleza de coração. E hoje, alguém se habilita?
Lançado o desafio, recolho-me a mais um outro período de silêncio. Não sei de quanto tempo. Quem sabe amanhã, o cronológico, estarei de volta...
Et carpe silentio.
Pois bem, pensei em colocar o título "650o. lugar", em homenagem à colocação que conquistei no vestibular, geral no curso de medicina. Agora sei o quanto terei que ralar... putz! Mas o tempo foi passando e a idéia esfriando. Agora não teria mais graça.
Nesse período em silêncio, deixei outras vozes falarem. A voz da consciência, a voz dos meus filhos, do meu marido, a do próprio silêncio que consegue ser mais gritante do que tantas outras juntas... Isso pra eu poder fazer uma análise do primeiro ano desse blog. Pra eu sentir como seria nesse novo ano com tudo novo!!
Esse "tudo novo", vale a pena frisar, não tem sido só de coisas boas ou agradáveis. Temos experimentado situações que, segundo os preceitos de Quem cremos, não desejaríamos ao pior inimigo. Mas existem as brisas frescas que vêm dar alívio ao calor dos problemas. E é a elas que darei foco, ênfase. Sem querer fazer apologia ao andar no mundo na lua como se nada mais existisse, mas magnificando as coisas boas com a lente do bom ânimo e da esperança de viver dias melhores.
Estou lendo o livro "Firme seus valores" de Charles Swindoll. Teólogo de renome internacional, tem me reafirmado os reais valores que devo cimentar na minha vida. E, coincidentemente ou não, têm ressoado na minha cabeça os capítulos que falam sobre relacionamentos e incentivos. Tudo o que temos tido a oportunidade de vivenciar aqui em Manaus na nossa "nova" comunidade eclesiástica.
"Ninguém é uma ilha". É uma frase mundialmente conhecida. Mas ninguém tem tomado cuidado com a verdade que nela se encerra, opositariamente. Na verdade, o Homem tem se isolado do outro Homem. Desde o princípio, Deus fez do Homem um ser relacional. Primeiro, o criou à Sua imagem e semelhança: Deus é relacional, Ele se relaciona na Trindade. Segundo, não foi bom que ele vivesse só: criou a Eva. E a partir daí, o multiplicar-se significou relacionar-se uns com os outros. Aí, Swindoll discorre belissimamente sobre o assunto. Recomendo a leitura do livro!
Os incentivos pressupõem relações interpessoais e, mais que isso, sensibilidade ao outro, até ao que o outro não expressa. Isso, sim, é difícil para o Homem moderno. Ele se isolou tanto que fechou suas portas para o seu congênere e as suas necessidades.
É preciso tomar cuidado para que o Isolacionismo não adentre nossas comunidades espirituais, sejam elas igrejas ou nossas próprias famílias. Tenho visto cada vez menos se falar sobre o cuidado uns com os outros. A verdade a respeito da primeira comunidade eclesiástica cristã, onde tudo era de todos, onde tudo era comum, está cada vez mais rarefeita. Quem seria capaz de vender um bem de valor para beneficiar outros que passam por momentos de profunda necessidade? Só conheço o relato da primeira igreja de Cristo que o fez com singeleza de coração. E hoje, alguém se habilita?
Lançado o desafio, recolho-me a mais um outro período de silêncio. Não sei de quanto tempo. Quem sabe amanhã, o cronológico, estarei de volta...
Et carpe silentio.
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